terça-feira, 3 de junho de 2014

Primeira Postagem para alunos e compartilhamento de informações.

Olá Galera...
bom para começar a discutir temas que comentamos em sala de aula, vamos falar dos processadores atuais e as novidades.
Comentado em sala, cada vez mais os processadores competem por performance e características técnicas cada vez mais avançadas , o que acham sobre as duas reportagens : 

abs e boa semana

Prof Marcelo Fontana

http://pcworld.com.br/noticias/2014/06/03/intel-anuncia-o-devil2019s-canyon-seu-primeiro-processador-de-4-ghz/

Intel anuncia o Devil’s Canyon, seu primeiro processador de 4 GHz

Michael Brown, PCWorld EUA
03/06/2014 - 12h32 - Atualizada em 03/06/2014 - 12h36
Empresa também anunciou uma “edição de aniversário” do Pentium, comemorando os 20 anos da marca

A quinta geração de processadores na família Intel Core, de codinome Broadwell, pode estar atrasada, mas a empresa preparou alguns novos processadores para desktop baseados na arquitetura Haswell que com certeza irão agradar aos entusiastas. A Intel anunciou os processadores Core i7-4790K e Core i5-4690K, codinome Devil’s Canyon, nesta terça-feira, durante a feira de tecnologia Computex em Taiwan. A empresa também está celebrando os 20 anos do Pentium com um novo modelo, o Pentium G3258.
O Core i7-4790K é notável pela capacidade de operar com todos os quatro núcleos numa frequência base de 4 GHz. Outros processadores da Intel já foram capazes de atingir esta frequência em um ou mais núcleos por breves períodos (um modo que a Intel chama de Turbo Boost), mas o novo chip opera consistentemente a 4 GHz, e no modo turbo boost pode chegar a 4.4 GHz.
Já o novo Core i5-4690K opera em uma frequência base de 3.5 GHz, ou em Turbo Boost a 3.9 GHz. Ambos os processadores tem os multiplicadores de clock destravados, o que permite que os usuários tentem atingir frequências ainda mais altas através de overclock.
Intel_DevilsCanyonFamily-580px
Detalhes dos novos processadores Devil's Canyon (em vermelho)
Clique para ampliar
Em um briefing à imprensa na semana passada Lisa Graff, uma vice-presidente na Intel, disse que os processadores Devil’s Canyon foram desenvolvidos de forma muito rápida, com o início do projeto em Dezembro de 2013. “Nós demos à nossa equipe de engenharia um objetivo”, disse Graff, “queríamos um chip capaz de operar com todos os quatro núcleos a 4 GHz. Mas também estabelecemos uma série de restrições: vocês não podem mudar a solução de refrigeração, não podem mudar o soquete, e a CPU tem de se capaz de funcionar com nossos chipsets já existentes”.
Isso significa que os novos chips poderão ser usados com as placas-mãe com soquete LGA 1150 e chipset Intel Z87 ou Z97 que já estão o mercado. Mas Graff disse que os fabricantes de placas-mãe baseadas no Z87 terão de ajustar seus produtos para acomodar as novas CPUs, em parte porque o TDP subiu de 84 para 88 watts.
Os engenheiros da Intel “acertaram as duas coisas necessárias para aumentar a frequência”, disse Graff. “Você tem de fazer algumas mudanças no encapsulamento, então eles adicionaram um grande número de capacitores para suavizar a alimentação. E produziram uma nova solução térmica que funciona com os sistemas de refrigeração atuais”.
Detalhes dos novos processadores Devil's Canyon (em vermelho)
Clique para ampliar
Em um briefing à imprensa na semana passada Lisa Graff, uma vice-presidente na Intel, disse que os processadores Devil’s Canyon foram desenvolvidos de forma muito rápida, com o início do projeto em Dezembro de 2013. “Nós demos à nossa equipe de engenharia um objetivo”, disse Graff, “queríamos um chip capaz de operar com todos os quatro núcleos a 4 GHz. Mas também estabelecemos uma série de restrições: vocês não podem mudar a solução de refrigeração, não podem mudar o soquete, e a CPU tem de se capaz de funcionar com nossos chipsets já existentes”.
Isso significa que os novos chips poderão ser usados com as placas-mãe com soquete LGA 1150 e chipset Intel Z87 ou Z97 que já estão o mercado. Mas Graff disse que os fabricantes de placas-mãe baseadas no Z87 terão de ajustar seus produtos para acomodar as novas CPUs, em parte porque o TDP subiu de 84 para 88 watts.

Os engenheiros da Intel “acertaram as duas coisas necessárias para aumentar a frequência”, disse Graff. “Você tem de fazer algumas mudanças no encapsulamento, então eles adicionaram um grande número de capacitores para suavizar a alimentação. E produziram uma nova solução térmica que funciona com os sistemas de refrigeração atuais”.


reportagem 2 - processadores  ARM
http://pcworld.com.br/noticias/2014/06/02/arm-esta-desenvolvendo-processadores-para-tornar-os-wearables-201cinvisiveis201d/

ARM está desenvolvendo processadores para tornar os wearables “invisíveis”

Agam Shah, PCWorld EUA
02/06/2014 - 11h14 - Atualizada em 02/06/2014 - 11h18
  • Chips deverão ter consumo na casa dos nanowatts, muitas vezes menor que os modelos atuais, e serão projetados em um novo centro de design em Taiwan.


A chave do sucesso na corrida dos wearables é a invisibilidade e uma longa autonomia de bateria. E a ARM está desenvolvendo diminutos processadores com estas características.
Executivos da ARM afirmaram nesta segunda-feira durante a Computex, feira de tecnologia que acontece nesta semana em Taipei, que novos processadores e microcontroladores estão sendo desenvolvidos para uma gama completa de aparelhos, de pequenos wearables para coleta de dados a aparelhos mais sofisticados como óculos inteligentes (smartglasses), que existem mais poder de processamento.
Para auxiliar no esforço a ARM também anunciou a abertura de seu primeiro centro de design para o mercado asiático, que será localizado em Taiwan, onde o desenvolvimento destes processadores será realizado. Os chips serão parte da linha Cortex-M.
Muitos processadores baseados nas arquiteturas da ARM já são usados em dispositivos de fitness, relógios inteligentes, monitores de sinais vitais e wearables mais sofisticados como os óculos para esqui Airwave 1.5, da Oakley. Mas os processadores em desenvolvimento poderão ter um consumo na casa dos nanowatts, muitas vezes inferior ao dos chips atuais, e encontrar uso em wearables que se adaptam mais facilmente ao corpo, disse Noel Hurley, gerente geral de processadores na ARM.
Ele deu como exemplo o microcontrolador KL03 da Freescale, baseado em tecnologia ARM e praticamente invisível, que é usado em termostatos e lâmpadas. “Ele é como poeira”.
Os wearables estão crescendo rapidamente, e há muitas experiências sendo realizadas com tamanhos de tela, sensores e sistemas operacionais, disse Hurley. Segundo o executivo algumas idéias serão bem sucedidas, enquanto outras irão fracassar.
Mas em todos os wearables o tamanho, consumo de energia, conectividade e gerenciamento de dados são os pontos mais importantes, disse Hurley. A bateria é o componente mais pesado nestes aparelhos, e graças ao menor consumo os novos processadores da ARM exigirão baterias menores, o que pode levar a wearables que se adaptam melhor ao corpo.
Ele deu como exemplo monitores de sinais vitais em hospitais, que os pacientes podem remover facilmente. Mas se eles estiverem ocultos em algum lugar, seriam um incômodo menor para o paciente e para o hospital, que poderia obter um fluxo de dados contínuo sem interrupção.
Os projetos dos novos processadores para wearables irão colocar os sensores próximos aos processadores de sinais digitais (DSP - Digital Signal Processor), para que os dados possam ser analisamos rapidamente e enviados para smartphones ou outros instrumentos de coleta de informação.
A ARM licencia o design de seus processadores para as fabricantes de chips, que os utilizam em wearables e outros dispositivos. Processadores baseados em tecnologia da ARM são usados em wearables notáveis como o Google Glass e nos smartwatches da família Gear, da Samsung. A ARM oferece aos fabricantes de aparelhos a plataforma de desenvolvimento Mbed, onde podem misturar componentes, opções de conectividade e sistemas operacionais e chegar a uma solução sob medida para suas necessidades.

Reportagem 3

http://pcworld.com.br/noticias/2014/05/09/processador-nvidia-tegra-k1-podera-ser-usado-em-servidores/

Processador Nvidia Tegra K1 poderá ser usado em servidores

Agam Shah, PCWorld EUA
09/05/2014 - 19h01 - Atualizada em 09/05/2014 - 19h09
Versão de 64-Bit do chip estará disponível na segunda metade deste ano, e poderá competir com produtos da AMD, AppliedMicro, Samsung, Cavium e outras.

A versão de 64-Bit do processador Tegra K1, da Nvidia, poderá ser usada em microservidores, o que levaria a empresa a competir com outros fabricantes de processadores ARM nesse mercado.
O Tegra K1 será usado em tablets, smartphones e sistemas automotivos e embarcados, e servidores ainda são uma possibilidade, disse o CEO da Nvidia, Jen-Hsun Huang, em uma conferência com acionistas nesta quinta-feira.
“Acredito que estamos vendo muito interesse em colocar algo como o Tegra em micro servidores, mas um passo de cada vez”, disse Huang, de acordo com uma transcrição do evento no site SeekingAlpha.
A Nvidia é conhecida por seus processadores gráficos, e vem planejando um chip para servidores há anos. Em 2011 a empresa anunciou o desenvolvimento de um novo chip de 64-Bit chamado Project Denver, que também seria usado em servidores. No mesmo ano, a Nvidia afirmou em uma entrevista que estava estudando combinar processadores Tegra com GPUs em servidores, mas estes planos ainda não se materializaram. O Centro de Supercomputação em Barcelona, na Espanha, chegou a anunciar um supercomputador baseado no processador Tegra 3 mas posteriormente mudou o foco para os processadores Exynos, também baseados na arquitetura ARM, da Samsung.
Embora o processador ARM seja importante, a Nvidia está apostando seu futuro nos mercados de mobilidade e servidores em GPUs para acelerar a computação. O Tegra K1 tem 192 núcleos de processamento gráfico baseados na arquitetura Kepler, que é usada no segundo supercomputador mais rápido do mundo, batizado de Titan. A Nvidia também criou projetos de referência para GRID Servers, que combinam GPUs Nvidia e processadores x86 para fazer o streaming de jogos e desktops remotos. A IBM, HP e Dell vendem servidores baseados no design da Nvidia.
Mas podem haver desafios à entrada da Nvidia no mercado de servidores. Servidores de baixo consumo basedos na arquitetura ARM estão atraindo interesse para o processamento e entrega de conteúdo web, mas não para supercomputação. Aplicativos de alto desempenho como bancos de dados e sistemas de ERP são projetados para trabalhar principalmente em processadores x86 ou arquiteturas RISC como a SPARC, da Oracle. A Nvidia também enfrentará competição acirrada de empresas como a AMD, AppliedMicro, Samsung e Cavium, que planejam produzir processadores ARM de 64-Bits.
A Nvidia está procurando por novos mercados onde vender o Tegra à medida em que perde participação no mercado de smartphones e tablets para empresas como a Qualcomm, Intel, MediaTek, Allwinner e outras. A Nvidia já afirmou que não está interessada em smartphones de baixo custo, e seu processador Tegra 4 foi considerado um fracasso.
Uma versão de 32-Bit do Tegra K1 já está disponível e é usada na placa Jetson K1, que começou a ser entregue aos desenvolvedores na semana passada. A CPU e a GPU tem um desempenho total de 300 Gigaflops. A versão de 64-Bit do Tegra K1 estará disponível na segunda metade deste ano.


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