quarta-feira, 25 de março de 2015

BigData tendências e necessidade de um profissional da área de TI.

Hoje participei de um  café na Editora Abril a convite da Sra Kátia Militello da INFO.
o assunto . BIG DATA.
Muito bacana o café da manhã no mezanino la´ da INFO.
Excelente assuntos abordados pelo ponto de vista dos profissionais de TI e a necessidade cada vez mais de especialistas na área. Segue reportagem completa.
http://info.abril.com.br/noticias/carreira/2015/03/evento-da-info-debate-os-desafios-do-big-data-no-mercado-brasileiro.shtml

Evento da INFO debate os desafios do Big Data no mercado brasileiro


 
25/03/2015 16h12
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encontrosInfo
O debate contou com a participação de Pietro Delai, gerente de pesquisa do IDC; Mauro Negrete, diretor executivo de operações e tecnologia do Cetip; Marcio Alfonso, diretor de engenharia da Ford; Augusto Stracieri, gerente de produto PJ do Itaú; e foi mediado por Kátia Militello, da INFO.
INFO
A falta de profissionais capacitados, de regulamentação para uso de dados e de políticas corporativas são alguns dos pontos que mais afetam a adoção de ferramentas de big data por empresas brasileiras.  Esses foram alguns dos pontos levantados hoje (25/03) durante o Encontros INFO, evento realizado pela revista INFO que reuniu mais de 100 CIOs e profissionais de TI.
 
Durante um café-da-manhã, os convidados assistiram e participaram do debate “Big Data - Análises de dados . O melhor caminho para tomar decisões que vão gerar bons resultados e inovação”.  A mesa-redonda teve a participação de Pietro Delai, gerente de pesquisa e consultoria enterprise Brasil do IDC; Mauro Negrete, diretor executivo de operações e tecnologia do Cetip; Marcio Alfonso, diretor de engenharia da Ford; e Augusto Stracieri, gerente de produto PJ do Itaú.
 
A conversa começou com alguns cases do uso de big data. “Hoje, coletamos uma série de dados em nossos testes para estudar a experiência dos usuários no carro. Usamos sensores e equipamentos como eye-trackers para refinar o produto”, afirmou Alfonso, da Ford. Os rastreadores de visão indicam os locais que chamam a atenção do usuário. Juntos, esses equipamentos geram mais de 200 mil horas de simulação, coletadas apenas no Brasil, que serão analisadas para o desenvolvimento de novos produtos.
 
Outro caso apresentado foi o da Cetip, integradora do mercado financeiro que, entre outras coisas, é responsável por reunir e cadastrar todos os dados de veículos financiados no país. “Uma das nossas áreas de atuação é desenvolver ferramentas de analytics para o mercado”, disse Negrete. “Podemos cruzar volume de financiamentos, que é um dado fechado dos bancos, com a venda de veículos total do país, um dado aberto do mercado, e descobrir a penetração do financiamento”, afirmou. Esse tipo de ferramenta permite ao banco entender melhor o comportamento do consumidor ou estimar, por exemplo, quais veículos perdem valor de mercado mais rápido.
 
“Apesar de estar crescendo no país, o big data ainda é usado mais de forma reativa, para evitar perdas, como no caso de detecção de fraudes bancárias”, disse Pietro Delai, do IDC. Segundo ele, o próximo passo seria aproveitar essa capacidade de cruzar e analisar enormes quantidades de informação para criar projetos que não apenas cortem custos, mas aumentem a produtividade. “Existe um grande potencial. O mercado de big data deve crescer 17% este ano no país, se comparado a apenas 5% do mercado de TI como um todo. Mas um dos principais desafios é a falta de mão-de-obra”.
 
Segundo Delai, o mercado hoje poderia absorver mais do que os 30 000 profissionais formados por ano nas áreas de tecnologia. No caso do big data, uma área específica dentro de TI, o caso é mais grave.  “Temos que formar muitas das nossas equipes. Procuramos profissionais do mercado, mas, na maioria das vezes, esse treinamento acontece dentro da empresa”, afirmou Augusto Stracieri, do Itaú.
 
Outro problema seria a carência de dados disponíveis no mercado e a ausência de uma regulamentação sobre o uso daqueles existentes. “Por exemplo, nos Estado Unidos, é possível acessar dados públicos sobre compra e venda de imóveis”, diz Negrete, da Cetip. “Aqui, a referência de preços dos imóveis é baseada na oferta, e não na transação real. Não temos dados seguros”, disse.
 
Negrete aponta ainda outro desafio do setor, dessa vez ligado à postura das empresas. “Elas precisam dissociar o big data de seu negócio principal, ter uma estrutura própria, armazenar os históricos desses dados para que eles possam ser usados”.  “É preciso uma mudança de mindset”, completa Stracieri. Segundo o profissional do Itaú, “as empresas precisam entender que os dados armazenados não resolverão apenas as dúvidas de hoje. Eles conseguem responder perguntas no futuro e diminuir os ciclos da área de negócios. Você pode gerar uma simulação de cenário em minutos, e não mais em dias ou meses”.
 
Mas em meio a tantos dados, é fácil perder o foco. Encerrando a conversa, Pietro Delai, do IDC, diz que o principal para evitar este problema é sempre pensar na experiência de usuário. “Você pode fidelizar um cliente ao dar a ele a melhor experiência em seu serviço ou produto. O Brasil produziu em 2013 300 hexabytes de dados. Mas Big Data não é medido por bytes.”

sexta-feira, 6 de março de 2015

Internet Das Coisas....

Quando o assunto é Internet....podemos dizer que há desde impressora, computadores, e até mesmo geladeiras e torradeiras além de muito mais coisas conectadas na Internet. Assim sendo a internet das coisas está se tornando um assunto em qualquer roda de amigos,  Nerd´s ou não !
Estamos cada vez mais conectados e necessitando de algum tipo de conexão à Internet.
Para isso , esse assunto que já trato faz algum tempo com meus aluno não é novo...mas está voltando cada vez mais à tona.

Internet pela tomada é tendência para 2015, diz empresa

Por Redação Olhar Digital - em 25/02/2015 às 11h50
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A empresa D-link divulgou algumas tendências para o mercado brasileiro de tecnologia em 2015. Entre as novidades está o sistema de conexão à internet por meio da rede elétrica que utiliza a tecnologia PLC (Power Line Communication). A ideia é transformar a eletricidade de residências e empresas em dados IP.

O dispositivo PLC é portátil e tem o formato de um adaptador de tomada. Quando conectado à rede elétrica pela própria tomada, cria uma rede sem fio (da mesma forma que o modem wireless), mas precisando apenas de corrente elétrica para permitir o acesso à web.

A maior vantagem desta tecnologia é a velocidade e estabilidade da conexão (também ideal para streaming de vídeos) quando comparada com repetidores Wi-Fi, que enfrentam ‘barreiras’ do ambiente para propagar o sinal.

Consolidação da Internet das Coisas
Ainda no segmento de novidades no mercado de tecnologia para 2015, a D-link destaca a popularização da "Internet das Coisas", que permitirá que praticamente tudo esteja conectado à web e possa ser controlado remotamente, desde automóveis a eletrodomésticos.
Seguindo o mesmo movimento, as casas conectadas também estarão mais acessíveis ao brasileiros (com boas condições financeiras, claro) e deverão ser compostas por câmeras para monitoramento, kits para controle de iluminação, soluções para gerenciamento de energia - smart plugs, sensores para detecção de fumaça e inundação, alarmes de segurança, sensores para abrir portas e janelas e sensores de movimento

Velocidade cada vez maior e claro melhor.... né ?

Quando acessamos a Internet, a única coisa que reclamamos é a "lerdeza" da velocidade em que ela apresenta ou que nos acompanha... Sempre existe aquela exclamação "Está uma merreca hoje de tão lerda" e ai será que agora conseguimos resolver ?

veja algumas opções :
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/bbc/2015/02/26/pesquisadores-atingem-velocidade-recorde-em-testes-de-rede-5g.htm

Pesquisadores atingem velocidade recorde em testes de rede 5G (http://tecnologia.uol.com.br/noticias/bbc/2015/02/26/pesquisadores-atingem-velocidade-recorde-em-testes-de-rede-5g.htm)

para as redes sem fio em sua casa... ou seja Wifi....

802.11ac

5G WiFiO "sucessor" do 802.11n é o padrão 802.11ac, cujas especificações foram desenvolvidas quase que totalmente entre os anos de 2011 e 2013, com a aprovação final de suas características pelo IEEE devendo acontecer somente em 2014 ou mesmo 2015.
A principal vantagem do 802.11ac está em sua velocidade, estimada em até 433 Mb/s no modo mais simples. Mas, teoricamente, é possível fazer a rede superar a casa dos 6 Gb/s (gigabits por segundo) em um modo mais avançado que utiliza múltiplas vias de transmissão (antenas) - no máximo, oito. A tendência é que a indústria priorize equipamentos com uso de até três antenas, fazendo a velocidade máxima ser de aproximadamente 1,3 Gb/s.
Também chamada de 5G WiFi - há até um site criado para promover esta especificação:www.5gwifi.org -, o 802.11ac trabalha na frequência de 5 GHz, sendo que, dentro desta faixa, cada canal pode ter, por padrão, largura de 80 MHz (160 MHz como opcional).
O 802.11ac possui também técnicas mais avançadas de modulação - mais precisamente, trabalha com o esquema MU-MUMO (Multi-User MIMO), que permite transmissão e recepção de sinal de vários terminais, como se estes trabalhassem de maneira colaborativa, na mesma frequência.
Se destaca também o uso de um método de transmissão chamado Beamforming (também conhecido como TxBF), que no padrão 802.11n é opcional: trata-se de uma tecnologia que permite ao aparelho transmissor (como um roteador) "avaliar" a comunicação com um dispositivo cliente para otimizar a transmissão em sua direção.
http://www.infowester.com/wifi.php#80211ac
para saber mais sobre taxa de transferências :
http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/9402-qual-a-diferenca-entre-adaptadores-wireless-de-54-mbps-150-mbps-e-300-mbps-.htm
http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/23964-wi-fi-802-11ac-as-redes-sem-fio-de-alta-velocidade-vem-ai.htm
para mais ainda :
http://www.hardware.com.br/artigos/entendendo-wifi-802.11-ac/

Entendendo o Wi-Fi 802.11ac

William R. Plaza criou 20/jul/2014 às 00h56
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Introdução

Há dezessete anos, o IEEE (Institue Electronics Engineers) dava seus primeiros passos ao que se refere a padrão de conectividade sem fio , o IEE 802.11, que a princípio tinham taxas de transmissão de 1 e 2 Mbp dava ínicio a evolução que não parou mais , em  1999 começavam a chegar o IEE 802.11b e 802.11a alcançando taxas de transmissão de 11 e 54Mbps. No ínicio dos anos 2000 já era possivel encontrar os hotspots,  que são as zonas aonde estão disponíveis as conectividades sem fio, geralmente locais públicos como cafés, restaurantes, hotéis, aeroportos, e qualquer outro local que esteja preparado para que os dispositivos possam acessar a internet sem fio. E consequentemente com esse lançamento a WECA(Wireless Ethernet Compatibility Alliance) lançou o nome que ficaria marcado para definir o que seria uma conexão usando o padrão 802.11, esse nome todos já sabem, WI-FI (Wireless Fidelity ). Esse nome evidência o que ocorre hoje em dia, uma "fidelidade sem fio" aonde cada vez mais estabelecimentos em todo o mundo estão adotando uma rede Wi-Fi, os dispositivos móveis são a prova disso, ninguém hoje em dia compraria um smartphone se não tivesse a possibilidade de acessar redes wireless.
E mais mudanças tiveram que ser feitas, se nos anos 2000 começaram a surgir os hotspots , em 2001 e  2002 ficou claro que o padrão de segurança WEP(Wired EquivalentPrivacy) era falho e a WFA (WiI-Fi alliance) antiga WECA , adotou o padrão WPA (Wi-FiProtected Acess ) para substitui-lo. A partir de 2003 começávamos a ter uma pequena referência do que seria o Wi-Fi nos anos seguintes, esse diferencial foi a adoção do padrão802.11g mantendo a mesma frequência dos padrões anteriores, mas elevando a taxa nominal de transmissão para 54 Mbps. 
Nos próximos anos a WFA trouxe as implementações 802.11i , 802.11e que agregaram melhorias na qualidade de segurança e criptografia e um dos recursos mais funcionais das redes wireless de todos os tempos o QoS (quality of service) aonde podemos definir a prioridade do acesso, fazendo com que os programas de videoconferência, jogos , etc recebem mais banda da rede.

2006 foi mais um ano muito importante para a caminhada dos padrões 802.11, neste ano o conceito do novo padrão 802.11n começava a surgir e em 2009 foi oficialmente confirmado, mais uma vez as taxas de transmissão foram elevadas com um range de 65Mbps a 300 Mbps , esse padrão consolidaria de uma vez por todas a qualidade do padrão 802.11 e junto com o 802.11n houve mais uma caminhão de novos recursos geniais, um deles o MIMO (multiple-input multiple-output) que é a tecnologia  que usa vários transmissores e receptores para a transferência de mais dados ao mesmo tempo. Nesse caso o conceito das antenas é muito importante, por exemplo um adaptador sem fio com três antenas pode chegar a ter uma velocidade de 600 Mbps , enquanto um com duas antenas tem uma velocidade de 300 Mbps.
O 802.11n se estabeleceu no mercado, e caiu no gosto de todos, e com isso surgiu a dúvida, quando que seria lançado um novo padrão, e em 2012 o padrão 802.11ac foi finalizado e lançado. Pronto, depois de todo esse flashback chegamos a ele, o 802.11ac , que cada vez está ficando mais comum, mesmo sendo ainda uma raridade encontrar um roteador com esse padrão em uma residência, principalmente devido ao seu preço elevado, mas isso é uma questão de tempo até que seja tão difundido como dos padrões passados.
O foco desse novo padrão é a velocidade, mas do que qualquer outro padrão, se anteriormente a WECA e depois a WFA se preocupavam mais em estabelecer as regras para o uso, hoje em dia o foco do padrão 802.11ac e até do ax sucessor do ac que já esta sendo pensado é a velocidade, a rede está alcançando  velocidades cada vez maiores e o 802.11ac foi  feito para atender a esse quesito. A velocidade desse novo padrão é impressionante variando de 1300 Mbps a 1 Gbps. Na computex de 2014 a Asus apresentou o roteador mais rápido do mundo o RT-AC3200 , que oferece uma velocidade de 3.200 Mbps e funciona também como  um gerenciador  inteligente de tráfego de dados. Ele tem inúmeros recursos como o Smart Connect que permite melhorar o desempenho Wi-Fi em até 20%. O modelo consta com seis antenas e uma configuração extremamente fácil.
Uma das características do padrão 802.11ac é a transmissão de dados em 5 GHz . Em um ambiente limpo , 2.4 GHz que é a velocidade mais comum nos padrões anteriores , normalmente oferece um alcance mais útil do que o da faixa de 5 GHz, especialmente para a transmissão de aplicativos que oferecem uma pequena taxa de bits, porém para alcançar os altos padrões de velocidade proporcionados pelo padrão 802.11ac a adesão do espectro de 5 GHz foi essencial. Outro grande benefício do padrão é o alcance do sinal que pode chegar realizar transmissões para computadores ou outros dispositivos que estejam a 200 metros de distância, o gráfico abaixo mostra esse diferencial de alcance entre os padrões802.11n e o 802.11ac
Além da melhoria da cobertura, da velocidade, podemos dizer que o padrão 802.11ac tornou a distribuição dos dados mais inteligentes , neste padrão as ondas não são propagadas de forma uniforme em todas as direções como nos padrões passados no ac os roteadores reforçam o sinal para as áreas aonde tem dispositivos conectados , essa tecnologia é chamada de Beamforming.Com esse recurso os problemas com os pontos cegos, ou seja os locais aonde o sinal não chegava são parcialmente resolvidos.

Vamos a lista de alguns dos Roteadores 802.11ac mais rápidos do mundo .
Linksys EA6500
Especificações:
  • Velocidade de até 1300 Mbps
  • Antena interna
  • Duas entradas USB 3.0
  • Tecnologia SimpleTap , que permite conectar dispositivos com Wi-Fi ou NFC de forma simples
Valor : R$ 700

D-Link DIR-868L
Especificações:
  • Velocidade de 1750Mbps 
  • Seis antenas internas
  • Suporta também os padrões a/b/g/n
  • Uma porta USB 3.0
  • Serviço da nuvem da D-Link , Mydlink 
Valor: R$ 700 a R$ 900

Asus RT-AC66U

Especificações:
  • Velocidade de 1750 Mbps
  • 4 entradas LAN
  • Compatível com o serviço AiCloud
Valor: R$ 1.000

Asus RT-AC68U
Especificações:
  • Velocidade de 1900 Mbps
  • Pronto para streaming de vídeos em 4K
  • três antenas
  • processador dual core
Valor: R$ 1.400