quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Bateria que você jamais vai ter problema

http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/11/12/avancos-das-baterias-nao-acompanham-evolucao-de-celulares-diz-perita.htm

"Trava química" impede que duração da bateria cresça com rapidez do celular

Larissa Leiros Baroni
Do UOL, em São Paulo
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A principal reclamação dos usuários dos smartphones --independente da marca ou do modelo--está relacionada à durabilidade das baterias, que os tornaram reféns dos carregadores e, consequentemente das tomadas.
Se há uns três ou quatros anos as cargas chegavam a durar até uma semana, atualmente, no entanto, o tempo entre uma recarga e outra dificilmente ultrapassa 24 horas. Por que isso acontece? Será que as baterias não acompanharam a evolução dos celulares? Ou será que não se adequaram ao novo comportamento dos usuários?
Maria de Fátima Negreli Rosolem, perita em sistemas de energia do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), afirma existir uma desproporção dos avanços dos celulares e das baterias. Uma diferença que, segundo ela, 'atravanca' de certa forma o desenvolvimento do setor de telecomunicações.
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Bateria do smartphone pode durar mais com ajustes simples; saiba como25 fotos

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Quem usa smartphone sabe que um dos pontos fracos do aparelho, independente da marca, é a duração da bateria. Isso ocorre justamente porque as funções ""inteligentes"" consomem a energia do celular para funcionarem. Mas alguns ajustes pequenos nos smartphones podem fazer a bateria durar mais nos sistemas Android e iOS; veja a seguir Arte UOL
Mas, como justificou Maria de Fátima, as pesquisas nas áreas de materiais são muito mais demoradas, principalmente por trabalharem diretamente com compostos químicos. "Não é algo que se possa lançar de um dia para noite. Depende muitos testes para que se possa garantir que os elementos não sejam agressivos ao meio ambiente, não comprometam a saúde dos usuários e, além disso, seja eficiente", explicou ela.
Para João Carlos Lopes Fernandes, professor de Engenharia de Computação do Instituto Mauá de Tecnologia, não dá para dizer que não houve uma evolução tecnológica das baterias, mas elas ainda são insuficientes para atender a demanda dos usuários.
"O perfil dos consumidores mudou significativamente. Antes os celulares, que serviam basicamente para receber e fazer chamadas, passavam a maior parte do tempo no modo standby. Hoje esses mesmos usuários passam 24 horas por dia conectados à internet pelo dispositivo móvel."
Consumo que, segundo ele, ganha ainda mais peso com a velocidade das redes. "Antes o acesso à internet era garantido pela rede 2G, que está sendo substituída pela 3G e 4G, e quanto maior a velocidade, maior o consumo da bateria." Ainda assim Fernandes cita evoluções consideradas importantes dos sistemas de recargas: "Nos primeiros celulares, na década de 1980, a bateria durava entre 5 e 10 minutos de uso. Sem contar nas recargas que levaram até 24h para serem concluídas", acrescentou ele.
Mesmo reconhecendo o aumento das funcionalidades dos smartphones --que levaram o computador para o celular-- e demandam uma potência cada vez maior das baterias, Maria de Fátima também destaca a intenção do setor de materiais em criar produtos que tenham durabilidade maior, menor tempo de recarga e vida útil superior aos atuais quatro anos. "A evolução está constante, mas é mais lenta do que a eletrônica. E essa lentidão, para os mais leigos, chega aparentar uma estagnação. Mas isso não é verdade", afirmou.
"Países asiáticos, assim como os Estados Unidos, têm investido muito dinheiro para encontrarem soluções mais eficientes. O setor ganhou ainda mais força com a chegada dos veículos elétricos, que também demandam evoluções nos sistemas de baterias ainda mais complexas do que as de celulares, mas que podem ser adaptadas", apontou Maria de Fátima.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Velocidade... em Fibra....é rápido hein !

Quanto mais velocidade melhor né ?
Ainda mais para nós de TI certo ?  Então olhem esta reportagem :

Cientistas criam a rede de fibra óptica mais rápida do mundo

Por Redação Olhar Digital - em 27/10/2014 às 16h20
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Cientistas americanos e holandeses se uniram para quebrar um recorde, criando a rede de fibra óptica mais rápida da história, alcançando a velocidade de 255 terabits por segundo para transferência de dados, 2,5 mil vezes mais rápida que a rede comercial mais veloz do mundo. Para colocar em perspectiva, nesta velocidade, seria possível transferir 1 TB em apenas 31 milissegundos.
A velocidade incrível, similar a todo o tráfego de internet durante um momento de pico, foi alcançada graças à fibra multinúcleo, em comparação com os cabos utilizados em toda a estrutura da internet mundial, que consistem em fibras monomodo.
Resumindo, a fibra monomodo pode carregar apenas um modo de luz, ou apenas um laser, enquanto a fibra multinúcleos permitem uma operação de multimodos, o que até agora era proibitivo do ponto de vista técnico e financeiro, mas os pesquisadores da Univesidade de Tecnologia de Eindhoven e da Universidade da Flórida Central parecem ter conseguido derrubar a barreira.
Para chegar a este ponto, foi utilizada uma fibra de vidro com sete núcleos individuais posicionados como um hexágono e conseguiram chegar a 5.1 terabits por canal, e depois, com um procedimento de multiplexação por divisão de comprimento de onda, conseguiram extrair mais 50 canais que geraram a velocidade total. O experimento aconteceu com um cabo de 1 quilômetro de extensão.
ExtremeTech nota que os cabos multimodo certamente substituirão a fibra monomodo nos backbones da internet, mas por enquanto isso é inviável financeiramente: são milhões de quilômetros de cabos para serem trocados, e a tecnologia ainda é caríssima. No entanto, quando isso acontecer, é possível que vejamos um salto drástico na capacidade de transmissões de dados da rede global.
Via ExtremeTech

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Segurança na sua senha com o Gmail

Sua senha está segura?

olha o artigo abaixo >:
http://pcworld.com.br/noticias/2014/10/29/hp-lanca-computador-sprout-com-duas-telas-touchscreen/

Cinco milhões de endereços de Gmail e senhas são publicados na web

Lucian Constantin - IDG News Service
10/09/2014 - 19h38 - Atualizada em 10/09/2014 - 19h43

Os dados teriam sido roubados em vários sites por meio de diferentes ataques e não vieram aparentemente da Google. Maioria é válida


Um arquivo contendo praticamente 5 milhões de endereços de Gmail e senhas escritas em formato texto foi publicado nesta terça-feira em um forum online. Os dados parecem ser antigos e possivelmente acumulados a partir de múltiplos ataques a brechas de segurança de diferentes sites.
A informação foi divulgada pela empresa dinamarquesa de segurança CSIS Security Group. Um usuário, cujo "alias" online é "tvskit",  publicou o arquivo em um forum de segurança Bitcoin chamado btcsec.com e proclamou que 60% das credenciais ainda são válidas.
"Não podemos confirmar que o percentual está correto, mas sabemos que uma grande parte dos dados vazados é legítima",diz Peter Kruse, chief technology officer da CSIS Security Group. O grupo fornece inteligência em cibercrime para instituições financeiras e autoridades legais e policiais.
Os pesquisadores do CSIS analisaram os dados e concluíram que eles têm pelo menos 3 anos de idade, baseados em correlações com vazamentos passados. "Acreditamos que os dados não são originados da Google diretamente", disse Kruse por email. "O mais provável é que tenham sido captados em diferentes lugares que estavam comprometidos".
Isso quer dizer que muitas das senhas que vazaram podem não corresponder exatamente a uma conta de Gmail ou Google, mas que pertencem a contas de outros sites nos quais os usuários usaram seus endereços de Gmail como nome de entrada.
"A segurança dos nossos usuários é fundamental para nós", disse um representante da Google por email. "Nós não temos evidência de que nossos sistemas foram comprometidos, mas se tivermos conhecimento de que uma conta foi comprometida, tomaremos medidas para ajudar nossos usuários a protegerem suas contas."
Mesmo que as credenciais vazadas não sejam da Google, usuários afetados devem trocar suas senhas nos websites que frequentam. Um site chamado isleaked.com permite aos usuários checar se seus endereços de email estão entre os endereços divulgados.

Smat Cover muito legal !

Achei legal a idéia
dai compartilho...

Muito bacana mesmo
agora imagina qual foto ou ilustração iria  ser montada quando sua mulher ligasse, seu cachorro ligasse ou sei lá mais quem  ?
hahahaha
abs
Marcelo



http://pcworld.com.br/noticias/2014/07/28/update-do-windows-phone-8-1-tera-smart-cover-e-suporte-a-tela-grande/

Update do Windows Phone 8.1 terá smart cover e suporte a tela grande

Jared Newman - PC World (US)
28/07/2014 - 18h49 - Atualizada em 28/07/2014 - 18h52
A Microsoft vai 'emprestar' alguns recursos do Android para a próxima atualização do seu SO móvel, facilitando a migração dos fabricantes
Com o novo Windows Phone 8.1 Update 1, atualização do sistema operacional móvel da Microsoft, os fabricantes de dipositivos poderão vender capas smart screen que mostram certas informações para o usuário quando estão fechadas. O novo recurso foi revelao em documentos destinados a desenvolvedores, descoberps pela WPCentral e Nokia Power User.
A Samsung, LG, e HTC, todas oferecem esse tipo de capa para seus aparelhos Android, permitindo que o usuário veja notificações de email e outros avisos mesmo quanto a tela está protegida por uma capa contra poeria e sujeira.
O suporte à smart cover pode facilitar a vida dos fabricantes de smartphones Windows Phone que poderão oferecer variantes do seus aparelhos Android para o sistema operacional da Microsoft. Agota que o Windows Phone suporta botões na tela, os fabricantes podem mudar de sistema operacional sem precisar refazer o hardware. Segundo o site The Verge, uma das empresas a fazer isso será a HTC, com seu HTC One (M8).
Segundo os documentos para desenvolvedores, o Windows Phone também deverá suportar tamanhos de tela superiores a sete polegadas, com resolução de 1280x768 pixels (ou 1280x800 com botões on-screen), um território ocupado pelos "phablets". O Android tem ocupado esse espaço com aparelhos como Asus FonePad 7 e o Huawei MediaPad X1.
Ainda não está claro por que a Microsoft não está suportando resoluções maiores, mas a companhia pode estar preservando um espaço para os tablets Windows, pelo menos até que as plataformas se juntem.
Outros recursos potenciais para o Windows Phone 8.1 Update 1 incluem suporte a Voz sobre LTE, telas customizadas para fabricantes de aparelhos e folders na tela de início. O update é esperado para chegar no final deste ano, mas a data exata não é conhecida. Não espere que o Update 1 chegue muito cedo. Enquanto que o Windows Phone 8.1 finalmente chegou até os donos de aparelhos Nokia, a maioria dos usuários de Windows Phone ainda não fez sequer esse upgrade.

domingo, 19 de outubro de 2014

Celular + Tablet coisas que faltavam mais agora não falta mais...

2 em 1 ou carrega 1 ou carrega 2 que se torna 1

legal a idéia porém e ai voce comparia ?
att
Marcelo

http://gizmodo.uol.com.br/hands-on-asus-padfone-x-mini/


Desde 2012, a Asus vem testando a receita de combinar smartphone e tablet em um só pacote. Tivemos o Padfone, o Padfone 2, o Padfone Infinity, o Padfone X e algumas outras iterações. Mas o problema era sempre o mesmo: ele custava mais caro que comprar um smartphone e um tablet separadamente.
Mas, em breve, será possível comprar ambos por apenas US$ 199, e sem contrato com operadora: trata-se de um smartphone da Asus com processador Intel que se transforma em um tablet.
Asus Padfone X Mini hands-on (2)
Ele se chama Asus Padfone X Mini, e o conjunto chega à operadora americana AT&T em 24 de outubro por apenas US$ 199 no plano pré-pago. Por esse preço inédito, você leva um smartphone de 4,5 polegadas e um dock de tablet com 7 polegadas.
Basta deslizar o telefone na parte traseira do tablet, e você pode magicamente usar todos os seus aplicativos – e até fazer chamadas – em uma tela muito maior. Além disso, o tablet tem uma bateria adicional (de 2.200 mAh) para carregar seu smartphone (de 2.060 mAh).
Asus Padfone X Mini hands-on (1)
O problema, claro, é que estes não são particularmente produtos high-end. O Asus Padfone X Mini é notável por ser o primeiro smartphone com processador Intel amplamente disponível nos EUA – nós já temos produtos assim no Brasil há anos – mas ele não é exatamente poderoso.
O Intel Atom Z2560 dual-core de 1,6 GHz não permite navegar com tanta fluidez pelo software personalizado que a AT&T e a Asus pré-instalaram neste smartphone. Ele dá alguns engasgos ao alternar entre telas iniciais e ao abrir apps (ele tem 1 GB de RAM), e jogos intensos como Dead Trigger 2 também sofrem. Ele permite conectividade 4G LTE graças ao modem da Intel, no entanto.
E, embora a tela do tablet, com 7 polegadas e resolução 1280 x 800, seja relativamente decente, a tela do smartphone – com 4,5 polegadas e 854 x 480 pixels – é decididamente ruim. Ela tem pouco brilho, tem ângulos de visão horríveis, e geralmente me lembrava que eu estava usando um celular inferior cada vez que eu a ligava. Além disso, tanto o tablet como o smartphone são bem pesadinhos. Pelo menos o celular se encaixa muito bem na mão.
Também há algo peculiar no Padfone X Mini: a duração da bateria. Assim como outros smartphones com processadores Intel, ele quase não gasta energia em modo ocioso: trave o celular, coloque-o no bolso, e ele ainda estará carregado dias depois. Mas ao usar o aparelho, dá para ver a bateria indo embora.
Asus Padfone X Mini hands-on (3)
Eu o deixei em repouso e ele perdeu só 1-2% da bateria, mas depois de uma hora de uso mais pesado, a bateria regularmente caía em 20%. E a bateria interna do tablet não é poderosa o suficiente para recarregar de verdade seu smartphone: ela apenas o mantém em seu nível atual.
Passei alguns dias com o smartphone e tablet, e acredito que, apesar de todos esses defeitos, eles são decentes o suficiente levando-se em conta o preço incrivelmente baixo. (Uma versão melhor, o Padfone X, custa US$ 650.)
Se você quer um smartphone barato e um tablet barato, e se você usa pouco o smartphone por longos períodos, o Padfone X Mini oferece uma combinação intrigante. Caso contrário, melhor procurar alternativas. Existem tablets – como o novo Amazon Kindle Fire HD – e smartphones baratos que custam até US$ 99 cada, tirando um pouco da vantagem do Padfone X Mini. [AT&T]

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Tudo será WIFI daqui alguns anos... Será ?

Já imagina aquela sua velha TV com controle remoro.. ou seja Wireless...
O próprio controle remoto ja foi uma evolução pois com a  eliminação do cabo (fio) que o pessoal tanto abomina....
A evolução é tanta que as redes WIFI foram o inusitado , paguei uns 600 reias o meu primeiro roetador wifi para acessar do meu notebook ( com adaptação de uma placa PCMCIA) para conectar o wifi de um note antigo que eu ja tinha! Coisa de louco !


bom e lá vamos nós com a evolução ...


Nokia foi uma das primeiras fabricantes a equiparem seus smartphones com carregamento sem fio (Foto: Reprodução/Phonearena)segue algumas reportagens

Saiba como funciona o sistema de carregamento sem fios de smartphones


http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/11/saiba-como-funciona-o-sistema-de-carregamento-sem-fios-de-smartphones.html

Sistema recarrega bateria de smartphones usando Wi-Fi de notebooks


http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/10/1531882-empresa-lanca-recarga-de-celular-por-wi-fi-para-casa-e-lugares-publicos.shtml


http://olhardigital.uol.com.br/noticia/sistema-recarrega-bateria-de-smartphones-usando-wi-fi-de-notebooks/26736


Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/10/1531882-empresa-lanca-recarga-de-celular-por-wi-fi-para-casa-e-lugares-publicos.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.

sábado, 11 de outubro de 2014

Esconda sua privacidade caso você tenha o Windows ou outra conta microsoft !

Estamos todos sujeitos a ser observados... por isso esconda sua conta e apague as coisas de "errado" que você guardou no seu e-mail ou conversou com outra pessoa indevidamente ou devidamente  correto!

abs e boa semana

contribuição do Rogério Bernardes !
http://www.tecmundo.com.br/m/63680.htm


Microsoft já entregou dados de quase 1,9 mil brasileiros à Justiça em 2014

Empresa publicou relatório que revela quantidade de pedidos sobre contas com conteúdos e dados pessoais importantes em casos e processos.



sábado, 27 de setembro de 2014

EASTER EGG - Surpresas

muito bom !

uma vez me perguntaram sobre EASTER EGGs
conhecia do Office... 97 ... véio não w
e essas ...
http://tecnologia.terra.com.br/internet/conheca-10-easter-eggs-escondidos-no-buscador-do-google,799341547d738410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Mestre da "zueira", o buscador que completa 16 anos neste sábado esconde alguns truques e brincadeiras. Descubra como encontrar cada um deles

O Google é mestre em auxiliar na busca por informações importantes e sérias, mas ele também é o parceiro preferido de todo internauta na hora de procurar alguma besteira na internet. O que nem todo mundo sabe é que o próprio Google é o mestre da "zueira". 
No aniversário de 16 anos do nosso querido buscador, selecionamos 10 easter eggs - segredos escondidos - que o buscador do Google carrega consigo e que nem todo mundo conhece. 

1. Entortando sua pesquisa

Em inglês, a expressão "tilt" - bastante conhecida por quem joga videogames - é usada quando acontece algum erro. Se você procurar por essa palavra ou pela palavra "askew" (em português, torto) no Google, não se assuste com o que acontece na busca.
Foto: Reprodução/Google

2. Loopping completo

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Se entortar a pesquisa não foi o suficiente para você, que tal uma volta de 360º? Inspiradas no clássico jogo Star Fox 64", as expressões "do a barrel roll" ou “z or r twice" dão início a um looping completo do buscador. Pode testar!
Foto: Reprodução/Google

3. Dando 'bug' no sistema

Você sabe o que significa a palavra "recursividade"? É um termo genérico usado com o intuito de descrever algum processo de repetição. O Google usou a ferramenta "você quis dizer" para brincar com essa palavra. A busca pode ser feita em português ou em inglês.
Foto: Reprodução/Google

4. A resposta dos nerds

Quase todos os nerds já leram algum dos livros da série "O Guia dos Mochileiros da Galáxia". Nesta coleção de Douglas Adams, existe uma teoria que defende que o número 42 é a resposta para todas as perguntas do universo. O Google concorda com o autor. Para confirmar isso, basta procurar no buscador a expressão "whats the answer to life the universe and everything".
Foto: Reprodução/Google

5. Desabamento no Google

Depois de entortar a pesquisa e de virar a tela em 360º, os internautas podem ainda "tirar o chão" do buscador. Digitando a expressão "google gravity" no buscador e clicando em "estou com sorte", você vai ver um pequeno desabamento acontecer em seu monitor.
Foto: Youtube/Terra

6. Iracema x América

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Anagrama é uma palavra ou uma expressão que pode ser gerada com as mesmas letras de outras palavras ou expressões. Quer entender melhor? Dá uma "googada" nessa palavra e veja o que o Google sugere na ferramenta "você quis dizer".
Foto: Reprodução/Google

7. Chuva de letrinhas

Em mais uma homenagem nerd, o Google relembra o jogo "StarCraft II" quando o usuário busca a expressão "zerg rush". Os resultados são envolvidos por uma invasão de letras e o internauta deve clicar em cada uma delas para salvar sua pesquisa. Ao final do jogo, o termo GG (good game, conhecida pelos jogadores de StarCraft) aparece na tela, em alusão ao símbolo do Google. Confira aqui!
Foto: Reprodução/Google

8. Traz a pesquisa que 'pixca' 

Mais um easter egg do Google é encontrado quando o usuário digita a expressão "blink html" no buscador. Em português, a palavra "blink" significa "piscar". Faça a busca e confira o resultado.
Foto: Reprodução/Facebook

9. Para os fanfarrões

Se você é do tipo que adora tirar sarro dos amigos, mas não conhece esse segredo do Google, você não "sabe de nada, inocente". A ferramenta "let me google that for you" ("deixe que eu Google isso para você", em português) foi feita para quem quiser se livrar daquele amigo chato que tem preguiça de fazer pesquisas e pergunta tudo.
A ferramenta funciona assim: o internauta digita a palavra que quer pesquisar e, após clicar no botão indicado, o buscador gera um link que faz a busca sozinho. Teste aqui.
Foto: Reprodução/Google

10. E a 'zueira' não tem fim \o/

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Por fim, que tal pesquisar a expressão "atari breakout" no Google Imagens e relembrar um dos antigos jogos de videogame mais viciantes do mundo? Google, parabéns! Você é o mestre da "zueira"!
Foto: Reprodução/Google

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Como sempre digo... tem louco para tudo....acredite!

Você seria capaz disso ?

abs
Marcelo

http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/09/17/depois-do-byod-vem-ai-o-wyod-para-desafiar-a-ti/

TECNOLOGIA

Depois do BYOD, vem aí o WYOD para desafiar a TI

Fenômeno do “vista o seu próprio dispositivo” (Wear Your Own Device), exige planejamento para evitar que as redes corporativas fiquem lentas.

DA REDAÇÃO, COM IDG NEWS SERVICE

17 de setembro de 2014 - 08h50
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As empresas precisam de planejar desde o início a tendência do “vista o seu próprio dispositivo” (Wear Your Own Device ou WYOD), especialmente após o lançamento do Apple Watch.
O alerta é da empresa Ipswitch, que vê no Apple Watch o desenvolvimento mais significativo até agora para a adoção generalizada da tecnologia “wearable”.
A empresa argumenta que as redes corporativas virão a ficar sob pressão e a ficarão mais lentas à medida que os empregados começaram a ligar os seus dispositivos portáteis e relógios eletrônicos.
“Muito poucas [empresas] estão preparadas para o impacto que esses dispositivos vão ter na rede corporativa”, disse Austin O’Malley, director de produtos da Ipswitch. “Mesmo os setores de saúde e fitness, ‘early adopters’ mais aclamados da tecnologia ‘wearable’, estão despreparados para o poderoso lançamento da Apple nos dispositivos ‘wearable’”.
“Se o CIO pensa que a BYOD causou dores de cabeça ao departamento de TI, então pense novamente e pense rápido”, disse O’Malley. “o WYOD está prestes a descolar. No início de 2015, a tecnologia ‘wearable’ será comum em todas as empresas e em todas as organizações”.
É difícil avaliar se os smartwatches serão populares entre os usuários corporativos, muito menos entre os profissionais de TI que precisarão proteger os dados presentes neles.
Um uso potencial dos smartwatches nos negócios é  a emissão de alertas rápidos para os usuários, que não precisarão procurar pelo smartphone na bolsa ou bolso. Um corretor da bolsa de valores, por exemplo, poderia receber um alerta quando um estoque atingisse um determinado preço, ou um médico saberia quando a condição de determinado paciente passasse para crítica.
Os dois exemplos equiparam os smartwatches com os pagers pessoais da década de 1980, que se tornaram muito populares entre os médicos e corretores. E com vantagens (leia também "Smartwatches no trabalho: benção ou maldição para a TI?").
E a demonstração do Apple Watch comprovou que o relógio inteligente pode vir a ser uma maneira fácil de receber e responder mensagens e obter direções de tráfego, enquanto estamos ocupados com outras tarefas.
"Se esses dispositivos vão tocar as redes corporativas, de uma forma ou de outra, eles  dizem respeito aos profissionais de TI", alerta o analista do IDC, Will Stofega. "Os profissionais de TI terão que se envolver. Caso contrário, serão alvos fáceis", completa.
Bluetooth e a segurança
Além disso, é consenso entre os analistas que os smartwatches estarão conectados a outros dispositivos através de Bluetooth, a tecnologia sem fio de curta distância fácil de configurar e de usar, mas para a qual "inexiste um protocolo de segurança", explica John Johnson, vice-presidente de pesquisa do IDC para plataformas móveis e conectadas.
O Bluetooth é vulnerável a hacks, ataques de negação de serviço e outras travessuras.
"Se o seu relógio inteligente é compatível com Bluetooth e de alguma forma interage com o seu smartphone, é propenso a ataques, como phishing ou qualquer outra coisa", diz Stofega.
De acordo com um estudo do Gartner, grande parte dos recursos de segurança do Bluetooth é opcional, de forma que os especialistas de rede deveriam começar a estabelecer políticas para lidar com ele.
Um elemento-chave para garantir a segurança dos dados trafegados entre a rede wireless seria a adoção de autenticações de links de segurança. Isso porque os dispositivos equipados com a tecnologia disponíveis no mercado não exigem que esse recurso esteja ativado. O resultado: dados corporativos podem ser acessados através de uma conexão Bluetooth, caso os dispositivos não sejam protegidos. 
Uma vez que os desenvolvedores começam a construir aplicativos para o Apple Watch e seus concorrentes Google Wear, haverá aplicações de negócios que os consumidores vão querer usar.
Johnson acredita que o Google e Apple estão vendo fortes sinergias entre a sua atividade principal e os  smartwatches.
"Para uma empresa como o Google, o objetivo é trazer à tona a informação relativa ao contexto de uma forma muito intuitiva", diz ele. "O smartwatch não vive na sua bolsa e não vive em seu bolso, por isso tem o potencial de ser muito mais ativo". O que levanta outro risco cobsiderável para os profissionais de TI.
"E sempre que dados sensíveis puderem ser exibidos de forma aberta, haverá uma preocupação de segurança", diz Ben Bajarin, analista de tecnologia de consumo na Creative. "A natureza do conteúdo acessado a partir desses dispositivos vai ditar o nível de preocupação."
Para as empresas, Bajarin diz que "não há muito o que pensar sobre a segurança de smartwatches". Em vez de ignorar os smartwatches, Bajarin antecipa que os profissionais de segurança deverão se preocupar em desenvolver uma abordagem  MDM para esses novos dispositivos pessoais.
"Acredito que muitas dessas questões serão tratadas da mesma forma que o pessoal de segurança trata as informações disponíveis nos smartphones hoje - limpeza remota, log-in seguro, criptografia, etc", diz ele.
Para facilitar a vida dos profissionais de TI, o Gartner está encorajando os associados ao Bluetooth Special Interest Group (SIG), grupo responsável pelo desenvolvimento do Bluetooth, a criar um modelo de segurança para o mercado corporativo.
Uma das soluções seria oferecer diferentes níveis de autenticação que poderiam variar de acordo com a aplicação utilizada. Uma outra tática seria a de conscientizar os funcionários a empregar práticas de segurança e configurar os dispositivos de forma adequada.